Helloo, folks... tudo numa nice?
Depois de um milênio estou de volta ao blog. Meu computador
deu pau e fiquei sem conseguir postar. Mas enfim vamos ao que interessa hoje. Aconteceu que depois de duas
semanas para ser mais precisa, após finalizar a revisão de Ode do Infortúnio,
voltei a escrever. Porque não consigo parar, é claro.
E como
por muito tempo fiquei com a estória de Afternoon Fall na mente, quando comecei
a escrever o novo livro, automaticamente minha escrita se determinou da mesma
forma. Não em primeira pessoa, mas em terceira no presente. Quem já conferiu a obra percebeu que a narrativa se dá com vários POVs. Uma novidade até
para mim, pois comecei a escrever em terceira pessoa no presente apenas esse
ano.
De
qualquer forma, depois de ter escrito um capítulo do livro, decidi relaxar
fazendo leitura. E após ler um pouco voltei a escrever e algo estranho
aconteceu. Minha estrutura mental de escrita mudou completamente, pois no
“novo” automático passei a escrever no passado e quando dei por mim notei o meu "erro". Não sei quanto a vocês, mas o automático às vezes engana, então como consigo desenvolver várias possibilidades na narrativa fico mais calma acerca de como referir um POV, mas acontece que posso até me perder e entrar na estória como já aconteceu antes ahaha. Essa mudança, é claro, me fez cogitar sobre se realmente deveria mudar a narração
do livro e coisas do tipo.
Mas enfim, eu trouxe
esse breve comentário (bem óbvio diga-se de passagem) sobre como uma leitura pode influenciar formas de narrativa apenas para ilustrar a situação que passei - fiquei num verdadeiro dilema. Acho que se você escreve vai acontecer muito disso. De certa forma a leitura me
influenciou a escrever de uma forma que eu não havia começado, me fazendo mudar a estrutura do texto.
Por hoje é só, folks.
XO XO
Oi, Alana!
ResponderExcluirMenina, só sei que amei ODI com seus vários POVs. A história é muito rica em detalhes para ficar só na visão de um personagem.
Beijos
Balaio de Babados