Helloo, folks... tudo de boas?!
Finalmente venho trazer para vocês a resenha/minhas
impressões do último filme da trilogia Maze Runner. Eu não poderia estar mais
triste ao fazer esse post porque quer dizer que enfim acabou e não verei mais o
Thomas, Minho, Caçarola e todos os outros caras legais da Clareia. Essa
trilogia vai deixar muita saudade para mim.
No final épico da saga Maze Runner, Thomas precisa resgatar
os imunes capturados pelo CRUEL e liderar seu grupo de amigos a uma fuga
eletrizante e muito perigosa. Para isso eles precisam embarcar numa busca
intensa para invadir a lendária Última Cidade, fortemente guardada por muros e
distante de uma realidade catastrófica que todos estão acostumados. Longe dos
CRANCS e dos vírus. Entre muros fortes. Seguros. Para isso eles precisam bolar
planos arriscados, confiar em quem não devem para finalmente conquistar seus
objetivos. Mas a que custo eles devem salvar os outros? E como escapar de um
labirinto tão perigoso quanto o que havia na clareira?
Sinto que o fim dessa saga é agridoce para mim. Foi bom porque tenho a conclusão digna do que a série prometeu, e triste porque acabou esse mundo dos clareanos e não terei mais a companhia desses personagens que tanto gostava. O final da série foi tão eletrizante quanto os filmes anteriores e começa de onde parou, ou seja, é bom tentar relembrar o que acontece porque o filme não enrola relembrando as coisas e você só pode pescar um pouco ali e aqui. Ele parte direto para ação. Muito tiro, porrada e bomba. É simplesmente frenético.
E o que
falar da primeira cena que é nada mais do que maravilhosa e intensa. Acho que
foi nessa cena que o Dylan se machucou. Se observar bem, você pode captar uma
vibe de Mad Max em algumas tomadas, que agregam bastante ao filme. Não só no
início, mas também em algumas outras cenas da comunidade que vive às cercas da
Última Cidade. Os efeitos especiais e práticos do filme são primorosos. O
diretor já tinha experiência nesse aspecto e antes de dirigir Maze Runner
ele dirigia efeitos especiais.
A
tensão do filme é palpável e se entranha em cada minuto, fazendo o
espectador suspirar e se morder de ansiedade com as tomadas de ação. Eu simplesmente adorei e simplesmente não conseguia me conter coma expectação.
Acho que esse adiamento da série
foi muito bom para o filme com toda essa questão de pós-produção, para que os
produtores e atores pudessem entregar tudo de si para esse final. Algo que
gostei e achei bastante interessante foi que o Wes Ball não decidiu fazer dois
filmes para o fim como tantos outros apenas por causa do marketing. Ele foi bom com seus espectadores.
Dessas séries de franquias
juvenis Maze Runner é a que tem os efeitos especiais mais competentes. O
diretor soube mesclar esse mundo destroçado sépia com uma leve concepção de Mad
Max e ainda conseguiu inserir um mundo futurista com todos os aspectos blue e
tecnológicos que poderia ter.
Uma coisa boa é que esse filme
realmente termina a estória e não tem enrolações ou necessidade de fazer algo
mais. O objetivo foi concluído e o caminho teve um final. No longa há muitas cenas legais
e emblemáticas que simplesmente condizem com a realidade desses nossos tempos.
A Cura Mortal é um filme bastante competente e entrega o que propõe. Não é um
roteiro sofisticado que faz você pensar em um monte de coisa e refletir e tal,
mas ele finaliza com louvor uma saga. Tem muita ação, porque é simplesmente o final então você nem
consegue pensar muito, apenas sentir e torcer. Faz parte do contexto do filme criado pelo Wes. Toda
a sequência deixa o espectador vidrado.
Agora algo
polêmico. Ao contrário de muita gente que odeia Teresa por suas traições, eu a
compreendo totalmente. Ao assistir o segundo filme fiquei um pé atrás com ela,
mas nessa sequência percebi que o fardo dela é terrível e tão pesado quanto os dos demais. Ainda
que ela traía seus amigos, ela tenta salvar os outros, mudar o curso do mundo e
ajudar a todos ainda que tenha que destruir as relações de amizade que havia construído. Então sim, nesse filme eu gostei um pouco mais dela. Acho que ela tem
um papel importantíssimo na estória e que as pessoas deveriam deixar um pouco
essa questão de trair amizades para tentar enxergar pelo ponto de vista dela.
Ela fez o que fez pelo bem maior. Simplesmente seguindo o que acreditava.
Dylan O’Brien como sempre
arrasou e segurou muito bem o filme. Adoro esse cara e isso vem lá de Teen
Wolf. Espero vê-lo em muito mais papéis maiores também. Todo o elenco encaixou
bem e senti que era como se eles realmente fossem uma família dentro e fora das telas.
Considero que depois de Jogos
Vorazes e essas franquias que viraram moda, Maze Runner foi uma das únicas que
mostrou relativo sucesso e que foi bem consistente em relação a história e hype. Por exemplo, Divergente foi um fiasco e as adaptações deixaram muito a
desejar. Além de outras que foram capengando.
Eu não li ao
livro, mas sei um monte de coisa sobre a série e como o diretor mudou alguns
aspectos da estória para adaptar às telonas. Não tenho problema de ver coisas
diferentes até porque são dois gêneros bem distintos. Sei separar que filme é
filme e livro é livro. A Cura Mortal trouxe um fechamento muito bom para
trilogia. Valeu esperar e já sinto falta de tudo e de todos. Super recomendo.
XO XO
Oie,
ResponderExcluirtambém não ligo por existir mudanças, desde que não perca todo o projeto do autor.
Eu quero muito ver esse livro.
Abraços...
https://submundosliterarios.blogspot.com.br/
oi
ResponderExcluirprimeiramente adorei o layout, bom preciso assistir esse filme, mas vai demorar, mas que bom que gostou de assistir e que foi uma boa conclusão, quero ler os livros e quem não ama o Dylan, Teen wolf nos apresentou esse lindo fofo.
momentocrivelli.blogspot.com.br
Oi, Alana!
ResponderExcluirMenina, eu odeio a Teresa sim, mas também não deixo de ver esse lado dela de querer salvar os outros; ao contrário, super entendo. Prioridades na vida das pessoas, mas não muda muito meu sentimento haahhaha
Beijos
Balaio de Babados
Olá, Alana.
ResponderExcluirEu achei os livros tão chatos, gastei meu dinheiro a toa no box, que não tive vontade de assistir os filmes. Mas assisti o primeiro por causa do Dylan que também amo desde Teen Wolf. Dai no segundo li tanta critica negativa que não assisti até agora. Mas pelo que deu para entender os filmes ficaram melhores que os livros, que dá até sono, por isso pode ser que eu ainda assista.
Prefácio
Gostei da sua resenha, ainda não assisti
ResponderExcluirhttps://submersa-em-palavras.blogspot.com.br/
Oi Alana, eu nunca odeie a Teresa tb hehehehe consigo entender perfeitamente as decisões dela rsrsrsrs Que bom que vc curtiu o filme, sem dúvida é eletrizante!
ResponderExcluirBjs, Mi
O que tem na nossa estante
Ai, Alana, eu estou louca para assistir esse desfecho! Quando a Kaya postou aquele vídeo falando em português para gente ir assistir, aí que meu coração pulou hahah.
ResponderExcluirMaaaas eu ainda não vi nem o segundo filme, mais por preguiça mesmo… Porém agora que fiquei sabendo que a Teresa apronta poucas e boas, vou querer ver imediatamente!
Amei a resenha <3
xoxo
Fora do Contexto
To super ansiosa pra assistir esse filme. Vi tanta gente falando bem e pelo trailer ta parecendo muito ótimo, mas tenho que rever os outros filmes porque não lembro de mais nada hahahha
ResponderExcluirBeijos
Próxima Primavera
Oi Alana,
ResponderExcluirSó li o primeiro livro, mas gostei muito da história, venho acompanhando os filmes e estou ansiosa para ver esse, já bate uma tristeza se despedir.
Bjs e uma ótima noite!
Diário dos Livros
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