Hello, people... hoje eu venho trazer para vocês um post que
pode ser um pouco polêmico, como sugere o título. De qualquer forma eu pensei que precisava
escrever um post desse e realmente trazer as minhas impressões e frustrações sobre as leituras que não são o que esperamos.
Cada um tem opiniões
sobre livros e eu tento ao máximo ser imparcial no quesito gostar ou não.
Porque pode ocorrer de eu não gostar de uma obra e o desenvolvimento dela, mas
se, por exemplo, a escrita do autor for boa e outros aspectos forem bem
construídos, sempre ressalto nas minhas resenhas e recomendo que cada um tire
suas próprias impressões - faço bastante isso.
Tento analisar com todo o rigor e não me deixar ser levada –
quando possível – pelas emoções que me empolgam numa leitura.
Então, vamos lá. De antemão me desculpo se alguma de suas
estórias favoritas estão aqui. Não é nada pessoal, mas eu não gostei nenhum
pouco de nenhuma dessas leituras.
O pai dela surtou e foi internado. A mãe disse que ia viajar por uns dias e nunca mais voltou. Wren, sua irmãzinha, parece bem, mas já está tendo problemas na escola. Lucille tem só 17 anos, e todos os problemas do mundo. Se não conseguir arrumar um emprego para pagar as contas e fingir para os vizinhos que está tudo em ordem, pode perder a guarda da irmã. Sorte a dela ter Eden, uma amiga tão incrível que se dispõe a matar aulas para ajudá-la. Azar o dela se apaixonar perdidamente justo agora, e justo por Digby, o irmão gêmeo de Eden, que é lindo, ruivo... mas comprometido.
Essa luz tão brilhante é a história de uma garota que descobre uma grande força dentro de si enquanto aprende que a vida e o amor podem ser imprevisíveis, assustadores e maravilhosos – tudo junto e misturado.
Nunca fiz uma resenha desse livro, mas fiz um comentário sobre
ele e lembro que apenas escrever o comentário me deixou irritada. Nada nesse
livro funcionou para mim. A personagem é tão imatura e obcecada pelo melhor
amigo que fiquei assustada. A estória foi tão clichê quanto mal construída. Nem
a escrita da autora se salvou. Sério. Confiram meu comentário ao final da
leitura.
Nossa, muito ruim!! A proposta da obra era bem boa, mas... Achei que a protagonista era muito egoísta, e nem um pouco forte como ela mesmo se pintava. Na verdade ela era o oposto, muito dependente e obcecada pelo Dig. Se fosse um amor mais saudável eu até compreenderia, mas me pareceu que ela vivia a base dele - como a Lucille mesmo disse. Não acredito que ela cresceu nesse aspecto até o final do livro e nem que melhorou tanto assim. Nem do Digby eu gostei - o que é raro eu não gostar dos mocinhos. A escrita da autora também deixou bastante a desejar. Ela fez metáforas tão sem sentido. E o texto muito curto e não aprofundado não deu a carga de drama necessária para que fosse uma boa estória. Como um todo eu não curti a obra! :/ Eu nem tinha tantas expectativas - porque gosto de ler com o pé no chão, mas fiquei impressionada com o quanto não gostei
Beatrix se sente num limbo quando o assunto é relacionamento. Estranha demais para os esportistas, não estranha o suficiente para os geeks. O fato é que ela é uma jovem artista, mas geralmente os rapazes se assustam com um detalhe: seu talento peculiar em fazer ilustrações da anatomia humana. E, na real, ela não está nem um pouco preocupada em se encaixar num padrão. Determinada a ser uma grande ilustradora, ela sabe muito bem o que fará nas férias de verão antes de concluir o Ensino Médio: seguir os passos de grandes mestres como Leonardo da Vinci, ou seja, desenhar cadáveres de verdade. Contudo, enquanto tenta se infiltrar nas aulas de anatomia da universidade, Beatrix conhece um rapaz misterioso que vira seus planos de cabeça para baixo. Jack é encantador, irresistivelmente atraente e... um dos grafiteiros anônimos mais procurados de São Francisco. Entre passeios noturnos, fugas da polícia e palavras douradas dominando a cidade, ela começa a desvendar quem Jack realmente é, assim como o grande segredo escondido sob sua melancolia. E Beatrix também precisa enfrentar os próprios fantasmas, como os problemas financeiros, o pai ausente e a solidão. Numa paixão irreprimível, os dois vão descobrindo um ao outro – e como transformar essa profusão de sentimentos em expressão, arte e amor.
Acho que com esse livro eu fui com muita sede ao pote. Eu
estava apostando bem muito nos livros da Plataforma e queria conferir esse. Me
senti péssima e horrível por ter desgostado de uma obra que uma editora que
gosto muito publicou. Mas vamos lá.
A escrita nessa obra até que não é ruim, é leve e fluída. E em
certo momento da estória eu até gostei da abordagem de uma arte diferente das
quais conheço. Desenhar partes do corpo
humano pareceu novo e interessante para mim já que estou mais acostumada com arte abstrata ou desenho de cenários pitorescos.
Mas no decorrer da leitura eu fiquei cansada e irritada com
o instalove. Tipo, foi tão rápido. E aí começou aquele joguinho sem graça de
romance rápido demais que não me convenceu. Talvez eu goste mais
de estórias melancólicas, não sei... A questão é que os problemas dessa estória
foram resolvidos num passe de mágica, sem contar que eu detestei todos os
personagens inseridos. Sério mesmo. Não consegui aproveitar nada nessa estória
e só prossegui porque não gosto de abandonar livros. Mas a sensação que senti
após finalizar a leitura foi de arrependimento. Sinto muito, gente, mas foi
isso que senti.
Há muitos outros livros que eu posso trazer aqui, mas vou
guardar para os próximos posts relacionados. Vocês têm algum livro que detestou
ler? Me contem nos comentários.
Por hoje, é só, folks.
XO XO
Olá.
ResponderExcluirUma pena você não ter gostado de "essa luz tão brilhante". :(
Foi um dos livros que me conquistou e muito!
Beijos,
Blog PS Amo Leitura
Oi, tudo bem?
ResponderExcluirSério que você não gostou de "Essa luz tão brilhante"?
Eu gostei bastante dele. E ainda vai ter continuação.
Isso é bom para vermos o quanto cada um tem uma opinião diferente.
O outro livro que você não gostou nunca tive interesse de ler ele.
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Olá Ana, tudo bem? Amei conhecer seu blog, moro em Sergipe também :D
ResponderExcluirEu ainda não li nenhum desses livros, que pena que não gostou.
http://submersa-em-palavras.blogspot.com.br/
Oi, Alana!
ResponderExcluirEu não li nenhum dos dois, mas lembro que na época do lançamento de Essa Luz Tão Brilhante a blogosfera ficou repleta de resenhas elogiosas, por isso até fiquei surpresa ao vê-lo aqui! Hahahaha
Beijos
- Tami
http://www.meuepilogo.com
Oi, Alana!
ResponderExcluirO bom é que nunca quis ler nenhum desses. Como temos gostos beeem parecidos, vou passar longe depois de seus comentários hahahahaha
Beijos
Balaio de Babados
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Olá, Alana.
ResponderExcluirDesses só conhecia o primeiro e como li algumas resenhas bem decepcionantes dele acabei perdendo a vontade de ler. Tem livro que não funciona mesmo, fazer o que. Eu não consegui gostar de A culpa é das estrelas e acho que sou uma das únicas hehe.
Prefácio