Helloo, folks... tudo numa nice?
O post de hoje é um semanário, mas também é uma novidade que
gostaria de trazer para vocês, que, na verdade, já era para eu ter trazido há
muito tempo – tipo, muito tempo mesmo. A preguiça alheia e a falta de tempo me
impediram de escrever sobre isso, mas hoje a inspiração completa veio e eu
decidi falar.
Vamos conferir uns dados primeiro:
As
Primeiras Peças do Jogo
ISBN: B015OW4XRO
Ano: 2015
Ano: 2015
Páginas: 376
Idioma: português
Idioma: português
"É melhor ser enganado do que não confiar."
Um assassinato. Um caso sem suspeitos... Uma testemunha ocular misteriosa.
Após a morte de sua mãe, Helena, em um passeio à Saquarema, Cora se vê solitária e desestabilizada pela perda do pilar de sua vida. Reclusa, a garota se torna relapsa e instável. A relação com seu pai bem como com a maioria das pessoas a sua volta fica cada vez mais distante e frágil. Sua vida caótica vira do avesso quando presencia uma tentativa de homicídio que põe a vida de Lucas, seu amigo, em perigo. No processo, Cora é feita refém de um criminoso enigmático que está disposto a tudo para trazer à luz todos os segredos que rodeiam a morte de Helena. Ela só precisa decidir entrar no jogo.
Entre mentiras, assassinatos e segredos perigosos, Cora se vê num impasse pelo qual lado se aliar. Ela precisa decidir qual segredo é digno do silêncio e se estará pronta para desencadear o efeito dominó.
Efeito Dominó não é um livro essencialmente policial como a
sinopse insinua e como a maioria das pessoas deduz – tipo, nós não acompanhamos
inspetores com afinco descobrindo um caso, sendo eles os protagonistas da
estória como livros policiais normais, até porque, desde o início, na minha
cabeça, a estória era muito maior do que algo policial e estava relacionada a
um mundo clandestino desconhecido pelas pessoas. Não vou dizer nada sobre
porque não quero estragar a surpresa ahaha.
O texto do livro ficou bem maior do que eu esperava quando
terminei de planejar, e por isso decidi dividir em duas partes, porque se não
seria um livro extremamente grosso. Mas a obra só tem duas partes, gente. Não
se preocupem, porque também não gosto de séries ou trilogias e não tenho o
costume de fazer continuações eternas. Escrevi mais de dezessete livros e só
Efeito Dominó, Os Segredos de Afternoon Fall e Nômade tem continuação, o resto
é tudo livro único. Até mesmo os romances de fantasia que fiz são únicos.
Tenho o costume de entregar o mínimo possível na minha
sinopse e meio que enganar os leitores para que não descubram de cara nada da
estória. Como já disse outras vezes, em algumas resenhas, eu gosto da surpresa.
Na minha infância vivi rodeada de filmes policiais e de ação, sempre nessa
linha. Então, como uma leitora já pontuou certa vez, Efeito Dominó parece e tem
uma pegada cinematográfica. E na verdade tem mesmo, porque quando construí a estória (foi o primeiro livro que escrevi) e a minha mentalidade na época era bastante
de filmes e stuff.
Uma coisa que quero ressaltar sobre Efeito Dominó. O livro
sofreu muitas, mas muitas alterações mesmo. Acredito que esse foi o livro que
mais reescrevi e corrigi a ponto de eu ficar irritada e cansada da estória. Em
2013, quando comecei a desenvolver a estória, a premissa era completamente
diferente do que é hoje. A priori eu iria escrever sobre um assassino em série
que despejava os corpos de suas vítimas numa ilha, e depois de determinado
evento que deu errado, uma pessoa perdida na tal ilha descobriria os corpos e a
caça ao assassino em série se iniciaria.
A ideia do livro era essa, e então comecei a fazer as
anotações e pensar nos lugares onde a estória poderia se passar. Acabei
escolhendo Willis, uma pequena ilha na Oceania. Minha colega de classe, quando
viu minhas ideias falou o seguinte: olha, não é nacionalista, né? Procurando
outros lugares para fazer a estória. Quando ela disse isso confesso que entrei
em parafuso e fiquei numa noia tremenda, por isso reorganizei toda a estória.
Na época, fiquei preocupada com o que as pessoas iriam achar porque eu tinha
escolhido Willis como cenário ao invés de algum lugar do Brasil, e por isso
mudei a estória para o Rio.
Bem, hoje eu não me importo mais com isso, com o que as
pessoas vão falar sobre a minha estória se passar em algum lugar diferente do
país, porque eu vou aonde a estória me diz que devo ir. Não sou mais refém do
que as pessoas vão dizer só porque a ambientação não se passa no Brasil. É
certo que muitas pessoas escrevem estórias que se passam em outros lugares,
mas, será mesmo que é só por querer, por causa de um sentimento não
nacionalista? Porque eu mesmo não fiz por intenção, sempre pesquiso bastante
para escrever minhas estórias, até mesmo os romances, e a estória de Cora até
aquele momento tinha me levado a Willis. De qualquer forma, a nova versão
realmente ficou melhor do que a primeira do assassino em série, e digo com
precisão que não me importo mais com isso.
As pessoas gostam demais de julgar por causa de uma coisa
só. É como os ditados japoneses que aprendi por causa da Flor de Cerejeira
dizem. Uma determinada ação, para as pessoas, vai te definir, sendo que não é e
não pode ser dessa forma. Por exemplo, quando comecei mesmo a escrever FDC não
pensei em nada. Confesso que, diferente da maioria dos livros que escrevi,
sempre planejando, eu simplesmente comecei a escrever um monte de sentimentos da Yoko e
depois de alguns capítulos que decidi ambientar a obra. Sempre gostei da flor
de cerejeira e quando procurei no Google lugares com a Cherry Blossom, além do
Japão – que eu não conheço nada e tenho certeza que dificultaria mais a minha
pesquisa – encontrei Macon e só por isso que a estória se passa lá, porque tem
o festival e encontrei vários cenários propícios à estória que tinha em mente.
Eu sou levada pela estória, não sou eu que levo a estória para
onde quero. Os personagens existem e necessitam de uma ambientação e eles me
levam para onde desejam. Acredito que as pessoas têm que ter mais cuidado ao
falar que autor brasileiro gosta de escrever livros que se passam em outros
países. Por exemplo, os três primeiros livros que fiz se passam no Brasil.
Efeito Dominó se passa num futuro próximo no Rio. A Unificação é uma distopia
que se passa num Brasil dividido. Órfão: O Manuscrito de Vitor Freitas – o
terceiro livro que fiz, mas nunca publiquei ainda – é um romance histórico que
se passa no Rio nos anos loucos, em 1923. Mas, As Canções Secretas de Gris
Dahlia – um romance jovem adulto – se passa em Londres. Ah, mas por quê? Porque
eu sempre quis ir a Londres e como não tenho dinheiro para fazer isso ainda
decidi viajar no papel e na pesquisa para aprender sobre a cidade. Outro fator
é que o livro é muito intrínseco, assim como Histórias em Retalhos, e fala um
pouco sobre um momento depressivo que passei, e nele mostro várias canções que
escrevi. Não sei se todos sabem, mas eu também canto e toco, mas as minhas
composições em geral são todas em inglês. E não tem nada a ver com linguagem ou
coisa do tipo, têm a ver com a afinação, músicas em inglês são muito mais
fáceis de rimar.
Enfim, já mudei de assunto sobre Efeito Dominó. Como falei,
fiz muitas alterações, desde a capa ao texto. Acredito que escrever em terceira pessoa é uma das coisas mais difíceis
ever... e realmente é. Para que a estória flua precisei lapidar bastante e
escrever muitas vezes a estória para que o texto melhorasse e não ficasse meio quebrado
ou com pausas ou mal elaborado. Sou muito rigorosa comigo mesma nesse aspecto,
e exigente também.
Outra questão. Eu mudei a personalidade de Cora. As pessoas
tendem a simpatizar por protagonistas mais maleáveis e inocentes do que com uma
pessoa que é mais ríspida e fria. Então, decidi melhorar a índole dela para que
ficasse mais aprazível. No início, quando lancei esse livro na Amazon e recebi
algumas resenhas, as pessoas diziam: não consegui me apegar a Cora ou
antipatizei com ela. Bem, as pessoas não haviam percebido que eu a havia criado
daquela maneira, não a tinha feito para ser gostável, como também não fiz Seth
para ser gostável. No geral faço personagens diferentes, frios e estranhos
porque gosto de fugir da regra. Mas decidi mudar isso e quando finalizei a
reforma na estória, percebi que funcionou essa mudança na Cora.
O último ponto e o bem mais comentado entre as blogueiras
que leram a obra: sobre a linguagem. Quero dizer que peguei todas as críticas
negativas e positivas que recebi de efeito dominó para poder lapidar a estória
e deixa-la mais aprazível possível. Realmente, a linguagem de Efeito Dominó
estava difícil e vou explicar o porquê. Em 2013, quando comecei a escrever esse
livro, estava viciada em ler o dicionário. Sério mesmo. Andava lendo o Aurélio
para cima e para baixo. As mulheres levavam maquiagem e utilidades básicas em
suas bolsas. Eu levava o dicionário. Acredito que isso afetou diretamente na
estória ao ponto de escrever o livro de modo bastante rebuscado. Eu mesma falo coisas no
dia-a-dia que minha mãe e irmãs não entendem e dizem: Alana, fale direito. Traduza. Elas sempre me perguntam alguma
palavra por causa desse hábito que eu tinha de ler o dicionário muito.
Por exemplo, ninguém fala: Ele está me vituperando. As
pessoas falam: ele está me afrontando. Era dessa forma que o texto estava. Rebuscado. De
qualquer modo, há uma série de palavras difíceis que utilizei no livro e que
muitos leitores tiveram dificuldade, então fui lá e corrigi. Porque quando eu
lia estava claro na minha cabeça o significado, mas muita gente não entendia e
só depois dos comentários, e quando fui reler a estória que percebi o quanto o
texto estava rebuscado. Eu poderia fazer uma seleção enorme de palavras que
usei para vocês terem uma ideia, mas o post ficaria enorme e não quero isso. Já
escrevi demais na verdade.
Enfim, era somente sobre isso que eu gostaria de conversar,
falar sobre essa reformulação que fiz em Efeito Dominó, de dentro para fora
literalmente, e que estou lançando-o novamente por causa disso. Como vocês já
devem saber, eu sou bem desapegada com essa questão de disponibilizar o PDF
para leitura – se tivesse o livro físico dele também, eu tentaria
disponibilizar o máximo possível. Se quiserem ler a estória é só pedir nos
comentários abaixo que eu enviarei sem problemas. Gosto mais de ter leitores em
detrimento a qualquer benefício financeiro.
Enfim, é isso, folks. Por hoje é só.
XO XO
Olá
ResponderExcluirAdorei poder conferir seu texto, e realmente tenho curiosidade em fazer essa leitura. Já li alguns comentários, desde primeiras impressões, divulgações apenas ou resenhas e despertou muito o meu interesse por conta da premissa. O seu texto conseguiu expor pontos que me deixaram ainda mais curiosa sobre a trama de modo geral, e com certeza gostaria de ter a oportunidade em ler.
Boas leituras :)
Beijos, Fer
www.segredosemlivros.com
Oi Alana, realmente a capa nos remete ao suspense ou policial e isso pode atrair ou afastar leitores, mas se a capa te satisfez, acho pertinente mante-la. Quanto a história ter ficado imensa e você ter sentido a necessidade de dividi-la, acredito que seria desnecessário, porque se a trama é boa, o livro poderia ter 1000 páginas e ainda assim, os leitores iam desejar mais. Stephen King está aí pra provar isso.
ResponderExcluirEu particularmente questiono autores nacionais que ambientam seus enredo em espaço internacional, mas cada autor é dono da sua obra e a escreve como quer.
Achei o post bem esclarecedor.
MEU AMOR PELOS LIVROS
Beijos
Oi, Alana!
ResponderExcluirEssa capa tem mesmo cara de livro policial ou ficção-científica. Eu a achei maravilhosa.
Bacana a sua evolução para amadurecer todo o enrendo e dar mais vida a história.
Parece ser um livro interessante.
Você pretende lançá-lo um dia em modo físico?
Beijão!
http://www.lagarota.com.br/
http://www.asmeninasqueleemlivros.com/
Oie! Tudo bem? Opa agora depois de "Um ano" descubro quem é a Alana kkkk Nossa amei conhecer você pessoalmente (via blog ta valendo u.u) e que você reestruturou o livro por causa das palavras, e pensamos igual em relação ao lucro envolvendo nossas histórias, quero mais que o pessoal conheça meus livros que ganhar dinheiro com eles .-.
ResponderExcluirBJss
Como assim você tem dezessete livros e eu só conheço quatro? Vamos publicando esses livros aí rsrsrsr.
ResponderExcluirFiquei boba com a sua mania de ler dicionários!
A nova capa de Efeito Dominó ficou linda e eu estou curiosa com as mudanças que você fez na história, uma amiga minha leu o livro há um tempo e ela realmente achou a Cora um pouco chata e difícil de se apegar. Quero ver o quais serão as minhas impressões quando lê-lo agora que o livro foi modificado!
Beijos
Olá, a capa esta muito bonita e sim eu imaginei um romance policial e se você não tivesse dito que se trata de algo a mais eu não olharia duas vezes por que não gosto muito do genero!
ResponderExcluirbjs jany
www.leituraentreamigas.com.br
Olá,
ResponderExcluirOlha só não vejo problema quando um livro nacional se passa fora do país, tudo vai como é o enredo e quão bem o autor consegue desenvolver. Já li livros que o autor colocou em outro país e não tinha nem um noção de como realmente é lá e tal. Não digo que precisa ter ido lá, mas pesquisar bastante. Eu escrevia fanfic e nessa época minha vida era pesquisar lugares, olhar mapas dos EUA, pesquisar até o nome da rodovia e restaurantes locais, nunca estive lá, mas queria passar aos meus leitores propriedades. E tem autores que nem isso faz, li um que eu nem conhecendo os EUA sabia que era impossivel algumas coisas que tinha no livro. rsrsrs Mas é a tal da liberdade poetica, né?!
O problema é que os autores nacionais geralmente alguns autores tem mania de americanizar as coisas. rsrsrsrs
Fiquei muito curiosa para ler seu livro, acho que vou curtir bastante.
Bjs,
Garotas de Papel
Aahaha, pois é, Thiana. Eu concordo. Tem muitas histórias americanizadas. Mas como disse no post, vou aonde a história me leva. Eu também pesquiso tudo. Tipo, tudo mesmo. Como você fazia com suas fics. Sou bastante exigente e acredito que o leitor é de igual forma, por isso pesquiso.
ExcluirAdorei seu comentário. *-*
Beijin...
Ahhh até entendo que mudar as vezes é preciso, mas de verdade eu gostei muito do jeito que estava.
ResponderExcluirBem, o caso de escritores nacionais que americanizam suas histórias afim de ganhar mais leitores cai muito no meu conceito. É claro que tem alguns que sabem o que estão fazendo ou já moraram fora ou pesquisaram bastante. Livros é fonte de conhecimento e se vc usa um lugar no mínimo os detalhes tem que parecer reais e verdadeiros, sei lá rs
Aahahah, mas eu precisei corrigir a linguagem que estava bastante rebuscada, antes da versão que você leu o livro estava muito mais difícil. E decidi "ajudar" Cora nesse processo de afeição alheia. *-* Concordo plenamente. Li um livro que se passava na Irlanda - que foi publicado numa editora grande -, mas tava muito mal escrito e elaborado.
ExcluirOiee Alana ^^
ResponderExcluirEu gosto de encontrar personagens com personalidades que fogem do "comum", mas não nego que fica mais difícil para me afeiçoar a eles...hehe' estou doida para ler a segunda parte de "Efeito dominó", não sabia que você tinha reescrito o livro tantas vezes. Não imagino a sua frustração...haha'
MilkMilks ♥
Helloo, Dryh. Ah, comigo já é diferente. Não ligo de não me afeiçoar a personagens e gosto quando eles são diferentes e fogem do comum. Meus olhos se enchem ehehe. A gente sempre vai evoluindo quanto mais escrever e foi isso que aconteceu. Minhas narrativas estão diferentes e mais fluídas, por isso precisei reescrever ahaha.
ExcluirOi.
ResponderExcluirEstava interessada em realizar essa leitura depois dos comentários que li em alguns blogs. Adorei esse post. Pude conhecer algumas coisas sobre o livro e sobre as mudanças realizadas. Vou esperar ter um tempinho sobrando para ler seu livro.
Oi!
ResponderExcluirEstou para realizar a leitura e fiquei bem feliz com o post que veio na hora certa. Eu espero muito poder ler e gostar, principalmente da protagonista. Parece mesmo um romance policial, mas sei que vai muito além disso. Em breve te falo o que achei. :)
bjs!
Olá, já tenho curiosidade de ler este teu livor, ainda mais agora vendo como foi seu processo criativo da história. Realmente devemos buscar palavras mais fáceis para nossos leitores, já que palavras complicadas podem fazer um leitor mais leigo abandonar a leitura do livro. Adorei este teu romance e ver todo o cuidado que tens com ele.
ResponderExcluirAcho que tenho esse mesmo problema que você , o livro que eu estou escrevendo eu começo a reescrever milhões de vezes mas no meu caso ele nunca fica bom o suficiente, a capa é realmente a primeira coisa que chama atenção mas se vc esta satisfeita com ela, isso que importa
ResponderExcluirOlá,
ResponderExcluirJá estava ansiosa por essa leitura e ao ler essas modificações e inclusões da história me deixou ainda mais empolgada, é bom saber que agora sim você tem ficado satisfeita com esse material e quero muito ler em breve.
Abraços,
Cá Entre Nós
Oieee...
ResponderExcluirConheci esse livro através de uma resenha e fiquei ansiosa para ler!
Adorei saber um pouco mais sobre seu processo de escrita, e achei divertido você andar com um dicionário pra todo canto rs
Mas foi legal você se atentar a esse lance da linguagem estar muito rebuscada, pois realmente é algo que me incomoda no texto.
Enfim, a capa está linda, e tenho certeza que com o seu perfeccionismo, o conteúdo também está ótimo!!
Gostaria de ler, se possível...
Um beijo!!
www.asmeninasqueleemlivros.com
Oi Alana, tudo bem?
ResponderExcluirEu nunca li nada sobre nenhum livro seu e adorei esse texto contando um pouco sobre o processo de criação de Efeito Dominó. Pelo visto você é uma escritora que consegue fazer tramas surpreendentes e esse parece ser um ótimo suspense!
Aahaha, Ítalo, obrigada. Fico feliz que tenha gostado do post. *-*
ExcluirOi, Alana. Eu não conhecia sua obra, mas entendo sua necessidade de mudar algumas coisas e fazer diferenças. Eu achei bem legal você falar como é seu processo para escrever, até porque pretendo começar uma obra minha e quero dicas, então o post me ajudou perfeitamente!!
ResponderExcluirBeijo, https://leitoraencantada.blogspot.com.br/
Li esse livro e achei maravilhoso!!!!! Ahei que não falta muita coisa não. Sua escrita instiga e quero ler outros livros seus, com certeza. Beijos
ResponderExcluirMas você já leu com as mudanças que fiz, não foi a primeira versão não, que leu.
ExcluirO nome em si chama a atenção. Por se tratar da linha policial, lidar com essa confusão mental se torna intrigante. Eu simpatizo mais com os vilões do que como mocinhas como a Cora. haha
ResponderExcluirMuito bacana a tua postagem.