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Clássicos #4: Mark Twain

junho 06, 2019

Clássicos #4: Mark Twain

Hi, folks... ando ressuscitando algumas colunas antigas aqui do blog e uma delas que resolvi trazer de volta é sobre os clássicos.
Antes de entrar na universidade e ter aulas de Teoria da Literatura e Literatura Portuguesa eu não gostava de clássicos. E isso se dava pela forma que essa categoria de livros era abordada na escola. Mas, depois da universidade (que graças a Deus já terminei) eu comecei a ler mais clássicos e gostar de muitas obras que eu lia. Então esses dias eu recebi a indicação de Tom Sawyer para conferir.
Clássicos #3: Robert Louis Stevenson

outubro 29, 2017

Clássicos #3: Robert Louis Stevenson

Helloo, folks... tudo numa nice?!
Então, eu nunca mais fiz um post sobre clássicos que acho recomendadíssimo para leitura. O último clássico que li foi O Guarani em HQ – que foi completamente awesome. Mas depois trago um comentário sobre ele aqui.
   Mas vamos falar de um livro que li há muito tempo, no primeiro semestre desse ano, mas que eu nunca trouxe um comentário preciso sobre a leitura.
   A minha vontade de ler o livro veio depois de ver um pouco do seriado desenvolvido pela ITV britânica (Jekyll and Hyde). Achei meio estranho a montagem que se desenvolveu na série e acredito que talvez se tivesse assistido todo episódio eu entenderia o que estava acontecendo, mas no início foi um pouco confuso para mim justamente por causa do alter ego.
Clássicos #2 : Charles Baudelaire

novembro 24, 2016

Clássicos #2 : Charles Baudelaire

   Helloo, folks... that’s me again com um post de clássicos. Dessa vez eu venho falar do Charles Baudelaire. Como já devem estar sabendo, tive aula nas férias e esse autor foi uma das recomendações do professor de Fundamentos da Literatura Portuguesa. Estávamos falando sobre o simbolismo em Portugal com Camilo Pessanha e sua única obra publicada Clepsidra e ele mencionou outros autores também.
Algumas características do simbolismo vigente na época dentre os autores do globo como um todo – em Portugal bem como na França- são essas:
Tratamento musical do verso
Realistas/ parnasianos (preocupavam-se com o objeto)
Românticos (eu)
Já os Simbolistas: com o eu + objeto
E esse é bastante visível nos poemas que li, você consegue identificar essas características. O Simbolismo era uma espécie de matriz para a modernidade portuguesa – e Pessanha trabalhou bem isso em seus textos.
    Mas o ponto importante que eu quero tratar aqui para um bom entendimento da obra do Baudelaire é o tratamento do verso. Eu li o livro Pequenos Poemas em Prosa e me impressionei com a forma que modulava as palavras para sua escrita. E uma particularidade do autor é que ele escreve poemas em prosa como bem diz o título do livro. Como eu queria conhecer esse estilo narrativo e que muitas vezes pode ser confundido com crônicas – quando comecei a ler realmente acreditei que fossem um estilo muito próximo a crônicas e até mesmo prosaico e até conversei com meu professor dizendo que se já não soubesse que eram poemas em prosa, acharia que era prosaicos mesmo. De qualquer forma tentar definir o texto é algo bastante complexo - e o meu professor mesmo afirmou.
    De igual forma, entendendo ou não a característica do Baudelaire você pode apreciar seus escritos – quem não gosto de poema então, porque o texto não é organizado de forma métrica como todos estão acostumados a ver nos livros de poesia e tals. Ele tem um estilo próprio de contar as instabilidades do eu e do seu tempo.
Eu gostei mais de uns poemas em prosa do que outros, o meu preferido é Embriagai-vos e A Corda – esse último é bastante chocante. Achei interessante e genial o autor conseguir escrever poemas em prosa e não perder a essência de um texto com o estilo poético.
"Pequenos Poemas em Prosa" (póstumo, 1869) introduz elementos novos na linguagem poética, fundindo opostos existenciais como o sublime e o grotesco.
Esplim de Paris: pequenos poemas em prosa
e outros escritos
ISBN-13: 9788572328005
ISBN-10: 8572328009
Ano: 2010 / Páginas: 168
Idioma: português
Editora: Martin Claret
Lido em: Novembro de 2016
É a obra póstuma de Charles Baudelaire e, sem exagero algum, o seu canto do cisne. Neste livro o gênio do poeta francês se revela completo, formando de elementos aparentemente incompatíveis - poesia e prosa, horror e beleza, piedade e blasfêmia - um cativante mosaico verbal. Com uma rapidez vertiginosa, sua alma triste e sublime passa do esdrúxulo, luxuoso e luxurioso parque das sombras do Inferno, em que a localiza Cruz e Sousa, para a Terra Prometida onde a felicidade se une ao silêncio, e essa viagem espiritual produz uma mágica impressão de catarse, de instantâneo acesso aos mais profundos mistérios existenciais. Baudelaire mostra ao leitor, sejam quais forem a época e o contexto sociocultural deste, tudo o que a vida humana tem de bom e de ruim, de falso e de verdadeiro, levando-o, numa espécie de demonstração por absurdo, a redescobrir os valores eternos e, não obstante, incomuns tanto na França do século XIX como no Brasil de hoje: amor, altruísmo, abnegação... Repletos de imagens fortes e pitorescas, os O esplim de Paris: pequenos poemas em prosa proporcionam uma leitura ora agradável, ora chocante, mas sempre arrebatadora: quem os ler uma vez, jamais esquecerá!
Enfim, eu altamente recomendo que vocês conheçam essa obra, não somente pela maneira magistral que o autor escreve, mas também porque traz textos chocantes, intensos e que te fará ou refletir ou simplesmente se impressionar.    
- "A música perfura o céu"
- "O amor é um crime que não se pode realizar sem ter um cúmplice."
- "A Admiração começa onde acaba a compreensão".
- "Aos olhos da saudade, como é pequeno o mundo".
Esse é o início do meu poema escrito favorito desse livro do autor. No início fiz uma breve apologia a vida boêmia que ele submergiu em alguns anos de sua vida. Mas o texto é muito mais que isso!!  
Embriagai-vos!
Deveis andar sempre embriagados. Tudo consiste nisso: eis a única questão. Para não sentirdes o fardo horrível do Tempo, que vos quebra as espáduas, vergando-vos para o chão, é preciso que vos embriagueis sem descanso.
Mas, com quê? Com vinho, poesia, virtude. Como quiserdes. Mas, embriagai-vos.
Enfim, folks. Eu não coloquei um texto sobre a vida dele porque se não o texto ia ficar muito grande.
Mas recomendo que procurem conhecê-lo.
XO XO
Clássicos #1: William Shakespeare

novembro 10, 2016

Clássicos #1: William Shakespeare

Helloo, everybody... Tudo numa nice?!
Hoje eu vim trazer para vocês um post/comentário diferente. E o motivo é porque vou compartilhar a minha experiência de leitura com vocês e incentivá-los a entrar na vibe de clássicos como eu. Nunca fui muito de ler paradidáticos na escola, pelo motivo de que eu tinha problemas para me concentrar e por isso não lia muito. Ainda assim mainha comprava os livros e ficava entre as bagunças do meu quarto. E um deles que desenterrei esses dias foi Hamlet.
Acredito nunca ter lido a obra antes. Mas sempre ficou ali. Eu tenho livros do Machado, Lima Barreto, Alencar, Dickens, Zola, Fowles e outros clássicos estrangeiros também aqui. Quando entrei na faculdade, felizmente eu já estava no ramo da leitura e li Cem Anos de Solidão – um livro de realismo fantástico que sinceramente não gostei. E Germinal do Zola – uma obra que se enquadra no real naturalismo e que eu realmente curti.
    Mas acho que nesses últimos meses estou numa super ressaca e então decidi ler uns clássicos. Comecei por Hamlet e percebi que era isso que eu deveria fazer, ler os clássicos por um tempo. Não tenho me arrependido. Nas aulas que tive de Introdução à Literatura na universidade eu estava me sentindo meio voadora  porque não tinha conferido muitos clássicos e não tinha como opinar como alguns outros alunos. Esse era o problema de não ler muitos clássicos e não ler praticamente nada durante o ensino médio e fundamental.
  Porém nesses últimos dias eu li: Augusto dos Anjos, Bram Stoker, Edgar Poe, Mariana Alcoforado, Castro Alves, Bernardo Guimarães, Fernando Pessoa, Shakespeare e Camilo Pessanha.
   Eu altamente recomendo esses autores, estou procurando muitos outros e tenho mais obras destes mesmos na minha lista para esse fim de ano. Enfim, pessoas, eu vou falar um pouco da minha experiência ao ler Shakespeare aqui com vocês.
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